::.. terça-feira, dezembro 27, 2005 ..::

Uma experiência orgânica

Coisa boa é você preparar uma comidinha usando algo que você plantou e colheu. A gente que mora em apartamento tem pouca chance de fazer isso. A esperança aumenta pra quem tem pai e mãe morando em casa. Pois meu pai plantou um pé de abobrinha em seu quintal, mas as abobrinhas não vingaram. Quando cheguei lá para os festejos de Natal, dei de cara com o pé repleto de flores. Nem pensei muito e, antes de voltar pra casa, colhi um bom tanto de flores pra preparar novidades em casa. Meus pais acharam estranho, mas eu falei que eram comestíveis e que eu já vira boas receitas.

Tive que correr pra arrumar uma ocasião antes que as flores murchassem demais. Ontem fui a casa de uns amigos levando meu arsenal gastronômico e fiz as flores de abobrinha recheadas, que são fritas como se fosse um tempurá de legume. Uma delícia! Todos se esbaldaram. O mais importante, no entanto, foi a experiência de comer algo plantado e colhido num processo natural, sem agrotóxicos ou qualquer outro tipo de produto químico. Eu ainda não falei aqui, mas meu próximo passo, um projeto que venho acalentando há meses, é montar um mini-horta de apartamento aqui em casa. Outra hora conto mais detalhes.

Voltando ao jantar de ontem, depois das abobrinhas de entrada, tivemos nhoque de abóbora (pra ficar no tema) com molho de camarão no prato principal. Deu um pouquinho de trabalho mas, no final de tudo, a satisfação era grande.

Flor de Abobrinha (Cucurbita pepo)

• Origem: Sul do México.


• Características: Flor grande e amarela muito delicada.


• História: Cultivada inicialmente pelos nativos da América e levada pelos conquistadores à Europa. É muito popular na América e no Sul da Europa.


• Uso culinário: Pode ser frita com uma massa igual à da panqueca salgada, com um pouco de vinho branco ou recheada. Crua, em saladas, também é deliciosa.


• Uso terapêutico: Ajuda no combate a doenças dos rins e da bexiga.

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| editado por Samuel A. Crespo | 11:49 AM | | + |
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Coleção completa

De novo em dia com a discografia do Harry Connick Jr. São 19 álbuns. Todos originais. Um dia essa coleção vai valer uma grana.
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| editado por Samuel A. Crespo | 2:17 PM | | + |
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Domingo passado

A festa de amigo oculto/secreto da macacada rolou aqui em casa, no dia 18. A árvore de Natal ganhou um "plus a mais": imprimi o rosto de cada um dos participantes em formato de bolas pra complementar a decoração da festa. Na foto, um detalhe da árvore.

A cozinheira que viria fazer a feijoada não pôde comparecer por conta da mudança de data, então optamos pelo bom e velho chilli, que foi uma tônica em nossos encontros durante o ano, só que, dessa vez, para 16 pessoas. Fiz ainda uma salada bem show e uma cassata de morango pra sobremesa. Não sobrou nadinha!
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| editado por Samuel A. Crespo | 8:41 PM | | + |
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| editado por Samuel A. Crespo | 8:39 AM | | + |
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Disquinho fashion

O presente do amigo oculto/secreto eu ainda não comprei, mas já imprimi a embalagem. Sim, porque você não estava pensando que eu iria comprar um papel de presente convencional, né mesmo? Claro que eu fiz uma arte bacaninha no pecê e corri até o bureau pra descolar uma impressão caprichada. O presente vai ser um CD. Coisa fina, lançamento, muito show! Agora, a embalagem vai abalar Paris e explodir o Salgueiro. Bem, espero que o presenteado goste, né?
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| editado por Samuel A. Crespo | 9:40 PM | | + |
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Drops misto

Voltei aqui pra fazer umas considerações sobre os últimos dias. Domingo passado, rolou mesmo o baião-de-dois. Desnecessário dizer como ficou bom. Com queijo coalho e tudo! Periga eu repetir amanhã.

Na segunda, comecei um tratamento holístico com uma médica fitoterapeuta. Pela primeira vez, fiz uma sessão de acupuntura. Achei fantástico! E estou cheio de remedinhos daqueles de manupulação pra tomar no dia-a-dia. Agora que entrei na "segunda idade", preciso me cuidar mais.

A gripe se foi, mas deixou uma voz anasalada e muita secreção.

Tive muito pouco tempo pra usar a internet nessa semana, porque estava cheio de trabalho acumulado. Ok, eu sou o senhor da última hora, o rei da procrastinação.

É claro que tive tempo pra mexer em novidades. Com essa história de baixar filmes e episódios de séries pra ver com legendas, acabei sacando como funciona a coisa e me meti a criar umas legendas pra videos. Usei um videocilpe do filme Hedwig (The origin of love) e coloquei a letra da música (tudo cronometrado e sincronizado) pra acompanhar a animação. Ficou show! Adoro brinquedinhos novos! É nessas horas que meu lado geek grita.

Hoje rolaria uma feijoada com festa de amigo secreto da macacada, mas foi adiado para o próximo fim de semana. Com isso, minha viagem pra Sampa, que já subira ao telhado, espatifou-se no chão.
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| editado por Samuel A. Crespo | 10:38 AM | | + |
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Gastrônomos Anônimos

Olá, meu nome é Samuel e eu estou há três dias sem cozinhar...

Ok, é mentira! Eu fiz uma canjinha na quinta (tá certo, tinha ervas finas, noz moscada...) e um macarrão com sardinha na sexta (tá bom, admito, tinha alcaparras e alecrim fresco), mas foram comidinhas sem compromisso, porção única para um pobre ser acamado com uma gripe dos infernos.

Bem, ontem comecei a melhorar e, hoje, percebi como esse negócio de cozinhar vicia. Eu estava nervoso pra preparar alguma coisa digna de um menu de fim de semana. Não sosseguei enquanto não catei as coisas pra fazer uma moqueca. Achei um peixe razoável (mercado, sabe como é...), uns camarões honestos, as especiarias, e rumei para o meu reino encantado: a cozinha.

Estreando na mesa, uma panela de barro trazida do Espírito Santo, o paraíso das moquecas. Ainda tive de fazer o "batismo" da panela (no primeiro uso, deve-se queimar óleo nela e depois lavar), enquanto o peixe marinava. O preparo em si foi rápido. A dificuldade do prato consiste mais no equilíbrio dos temperos, no tempo e temperatura do cozimento.

Bem, acho que saciei meu vício de cozinha por algum tempo. Se bem que... amanhã é domingo, né? Estava pensando em algo nordestino, tipo um baião-de-dois... Ai, meu padim-padi-ciço!
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| editado por Samuel A. Crespo | 5:44 PM | | + |
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Duas ou três coisas

1. Ontem foi o primeiro dia do resto do ano. Já é de praxe afirmações do tipo "passou voando", mas nunca é demais reforçar: o que foi este ano, Zeus?

2. Pior do que os coros de crianças que profileram na tevê nesta época do ano é aquele da Vivo fazendo paródia das músicas natalinas: "Noite infeliz... pobrezinho ganhou um pijama, queria um Vivo e agora só reclama..." É de chorar mesmo!

3. Gripe, eu? Totalmente congestionado, constipado, febril, tossindo e, pior ainda, tendo de aturar tudo isso em meio a um calor do cão.
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| editado por Samuel A. Crespo | 8:07 AM | | + |
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Meu caro blog,

O mês de novembro está por se encerrar e a gente nem se falou por todo esse tempo. Foi mais complicado do que outros novembros. Começou já com aquele feriadão de finados. Mesmo não tendo viajado, porque o salário não saíra devido a uma troca de conta bancária, eu não parei em casa.

A viagem boa mesmo foi no feriado da República. Juntamos a macacada e fomos pra Friburgo. Lá rolaram fondue e churrasco. Foram três dias de farras, palhaçadas, briguinhas e sacanagem. Na volta, na descida da serra, o carro em que estávamos perdeu o freio, mas graças à habilidade do motorista e aos anjos-da-guarda de plantão sobrevivemos.

Dia 23 rolou o lançamento do cd Pessoa Rara, do trio Folia de três. Minha amiga Marianna Leporace participa do grupo que estreou em cd, homenageando os 60 anos de Ivan Lins. Foi um supershow, Sala Baden Powell lotada. Um dos melhores shows a que assisti neste ano.

Quinta passada, dia 24, foi o Dia de Ação de Graças, mas eu não comi peru (nem lombo, sério). Seguindo uma tradição recente, aproveitei pra montar a árvore de Natal. Está bonitinha lá na sala e fica até o Dia de Reis, em janeiro próximo.

Ontem, aniversário em família, fomos ao Pavilhão de São Cristóvão pra jantar em um restaurante nordestino. Infelizmente o palco era ao lado do lugar escolhido, o que tornava o som absurdamente irritante. E ainda haveria gravação do quadro da Regina Casé (Mercadão de sucessos) para o Fantástico. Calcule a zorra que tava aquilo. Ainda bem que a chuva atrapalhou os planos da Globo e conseguimos passar metade do jantar em paz. Saí de lá antes de gravarem.

É isso aí, meu blog amado, o mês foi muito corrido e, pra não deixá-lo em branco, vim aqui escrever este "postão". Volto a qualquer momento, certo? Fique bem e me avise se alguém deixar alguma coisinha na caixa de comentários.
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| editado por Samuel A. Crespo | 8:52 AM | | + |
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Forno & fogão no domingão

Saí de casa ontem, cedo, rumo à casa de outro amigo, onde a turma se reuniria para mais uma comezaina. A cozinha estava sob a minha batuta. Foi a minha estréia no "Camarão com Catupiry na Moranga". A modéstia me impede de dizer que estava um manjar dos deuses, mas como outras pessoas disseram, eu escrevo.

Como o almoço sempre sai mais tarde, eu e os anfitriões fizemos três tipos de pastinhas: ricota com azeitonas pretas, outra de tomates secos e a última de cogumelos e ervas-finas.

Minha amiga Elaine, que gosta de dar uma sacaneada, estava prevendo, na véspera, que o menu surpresa seria uma bela fritada e, por conta disso, ganhou uma omelete de entrada, com direito a empratamento francês.

Muita comida: três quilos de camarão de alto-mar (graúdos, deliciosos), quatro morangas médias, panelada de arroz, um saladão mix de folhas coloridas com molho de iogurte e ervas finas.

Diga aí: comer e comer não são as duas melhores coisa da vida?
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| editado por Samuel A. Crespo | 9:47 AM | | + |
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Sábado com Shakespeare

Sábado, de última hora, fomos convidados para um almoço na casa de um de nossos amigos. Algumas pessoas de sempre e outras tantas novas. E foi lá que rolaram convites para a apresentação de um grupo teatral português que está encenado "A morte de Romeu e Julieta" no Teatro Sesc Ginástico.

No elenco, oito atores – só um brasileiro – e encabeçando, no papel de Romeu, o ator Nuno Lopes, que ficou conhecido na televisão como o José Manuel da novela Esperança. A adaptação, com cenários e figurinos contemporâneos e minimalistas, é excelente. Os atores são bons mesmo, e o mocinho noveleiro, que arranca suspiros de rapazes e moças, me surpreendeu também com um ótimo trabalho de palco.

A peça fica em cartaz até 6 de novembro no Rio e depois segue em temporada pelo Brasil.
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| editado por Samuel A. Crespo | 8:18 PM | | + |
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Levei ferro

Não tenham pressa em interpretar o título deste post, porque não se trata de um texto didático nem sexual. Ontem, no dia do funcionário público, rolou um almoção num sítio e, dentre os brindes distribuídos, eu fui sorteado com um ferro elétrico. Eu estava de olho mesmo é no liquidificador, mas o ferro foi bem melhor que um vasinho de loja de R$ 1,99, né não?
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| editado por Samuel A. Crespo | 9:16 AM | | + |
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Mão dupla

Queridos amigos e leitores, um novo sistema de comentários foi instalado. Metam o pau (oops!), elogiem, façam-me propostas indecorosas, enfim, divirtam-se!
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| editado por Samuel A. Crespo | 5:49 PM | | + |
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Método antigo

Coloquei uma foto minha de 2001 na porta da geladeira. Magérrimo e sarado. A idéia é pensar bem antes de abrir a danada nas horas de ansiedade. Aguardemos as cenas dos próximos capítulos.
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| editado por Samuel A. Crespo | 2:01 PM | | + |
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Mão única

O motivo da atual preguiça com o blogue é a perda do sistema de comentários desde o dia 13 de outubro. Infelizmente, depois de mais de três anos, o BlogBack resolveu fechar as portas. Estou estudando outras possibilidades, mas ainda não me decidi.
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| editado por Samuel A. Crespo | 9:22 AM | | + |
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Dona Filizolla

Eu já cortei o cabelo, fiz a barba, aparei os pêlos do peito e dos países baixos, cortei as unhas, parei de usar cueca, mas nada fez efeito. Eu não consigo emagrecer. Acho que a balança está de sacanagem comigo. Ela já se acostumou tanto com o caminho do ponteiro, que é só eu subir que a danada vai sem pensar pro mesmo lugar de sempre. Balanças têm vida própria, eu sei.
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| editado por Samuel A. Crespo | 10:55 AM | | + |
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Amanhã talvez

Lembram do post anterior, no qual eu dizia que uma certa transportadora viria "amanhã" buscar o produto cancelado? Pois então, estou esperando até hoje, uma semana depois, com a orelha dolorida de tanto reclamar ao telefone.
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| editado por Samuel A. Crespo | 12:21 PM | | + |
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Eu moro na roça, Iaiá, eu nunca morei na cidade...

Já é a segunda vez que tenho problemas em contratar um serviço de banda larga. Da primeira vez, no meu endereço anterior, entrei em contato com a TVA para assinar o A Jato, mas só havia disponibilidade de serviço para o lado par da minha rua.

Quando vim pra cá, consegui assinar o Velox de cara. Agora ando muito insatisfeito com o serviço e queria colocar o Virtua, da NET, mas descobri que não há disponibilidade aqui para a minha rua (uma rua paralela à principal rua do bairro, atrás de uma das praças mais conhecidas da cidade). Se eu voltasse pro endereço antigo, agora eu teria opção entre o Velox e o Virtua. Veja bem, é ou não é perseguição?
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| editado por Samuel A. Crespo | 12:15 PM | | + |
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Updating

O ensaio geral da Criação, no Municipal, não será aberto. Liguei pra lá e assim me informaram. Que pena! Agora tenho de esperar a estréia ou, sei lá, o final de semana com preços populares.

A entrega foi feita na hora do almoço. Uma tevê 29 tela plana. Acabei resolvendo mudar de operadora de cabo. Quatro anos de TVA foram legais, mas estou partindo pra NET. Preciso ver os programas de gastronomia da GNT e a programação da TV Cultura. Isso sem contar que vou resolver de vez o velho problema de sinal dos canais abertos.

E sobre a compra cancelada, alguém do site já ligou pra avisar que a transportadora vem pegar o produto amanhã. Beleza!
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| editado por Samuel A. Crespo | 4:50 PM | | + |
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Aperitivos

[1] Já tem umas duas semanas que estou usando o browser Firefox da Mozilla. Não quero saber de outra vida. Pouquíssimas coisas dão problema por ali. Navegabilidade segura, leve e fácil. Adeus, Internet Explorer!

[2] Hoje rola um ensaio aberto da Criação, de Haydn, no Teatro Municipal. Um dos solistas é um recém-adquirido amigo, que conheci nas férias em Brasília. Vou lá dar uma checada, ver se esbarro com ele e fechar um almoço aqui em casa, no sábado.

[3] Que clima é esse? Pedrão está revoltado! Parece que o inverno chegou no fim da primavera e resolveu ficar de vez. É vento frio, é chuva... tudo alternado com algumas horinhas de sol frio. Não dá nem pra prever o que vestir na hora de sair de casa.

[4] Refiz a compra que não deu certo. Até agora não vieram buscar o produto cancelado, mas a Fast (real, não virtual) vem entregar o aparelho novo ainda hoje. Assim espero!

[5] No sábado, reencontrei uma amiga muito especial. A gente não se falava ao vivo havia mais de três anos. O local foi o Bistrô Senac, no Flamengo. Mais detalhes sobre o evento em breve.
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| editado por Samuel A. Crespo | 11:42 AM | | + |
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A pressa é inimiga...

Desde ontem, estou chateadíssimo porque fiz uma compra pelo site das Americanas, mas não observei direito a especificação do produto. Só quando recebi é que notei que não era o que eu queria. O troço estava na minha cara e eu não vi. Como disse um amigo, algum gnomo sacana escondeu do meu campo de visão.

Agora, iniciados os trâmites para a devolução, tenho de ficar olhando para aquela caixa com um treco de mais de 50 kg na minha sala, até que venham buscar e façam a devolução de crédito no cartão para, só então, reiniciar o processo de compra.

Agora me diga: não era tão mais fácil na época das lojinhas de esquina? A esta hora eu já teria trocado a mercadoria, mesmo tendo de completar o valor do produto certo.
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| editado por Samuel A. Crespo | 3:44 PM | | + |
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Top pop chefs

Já tenho em minhas mãos o exemplar da edição brasileira de The Naked Chef (Jamie Oliver), que aqui recebeu o nome de O Chef sem Mistérios (foto abaixo, à esquerda). Perdeu um pouco da magia do título original, não? Fora isso, já dei uma folheada e me pareceu muito bem traduzido. De cara, já me animei a preparar minhas próprias massas, coisa que ainda falta no meu "currículo".

O outro livro (à direita) que me deixou curioso é o Flavor, escrito pelo chef Rocco DiSpirito, que esteve na tevê recentemente, no reality show The Restaurant. Infelizmente, no programa, Rocco mostrou muito mais seus destemperos emocionais que seus dotes culinários. Acredito que no livro, eu encontre coisas mais interessantes. A nota triste é que a obra não foi editada por aqui e pra importar é sempre aquele problema...
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| editado por Samuel A. Crespo | 3:17 PM | | + |
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Corta essa

Foi lá na véspera do brunch de 4 de setembro, que eu fui apresentado a uma simpática faquinha que tinha um corte dos deuses. Cortava bem mais que pensamento. Meu anfitrião me dissera que ela era encomendada por uma de suas tias e feita artesanalmente. Meu apreço e admiração pelo instrumento cortante foi tão grande, que meu amigo me prometeu encomendar uma daquelas pra mim. Hoje recebemos uma ligação dele, dizendo que "as facas" já estavam lá me esperando. Felicidade pouca é bobagem. Em dose dupla então!
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| editado por Samuel A. Crespo | 9:20 PM | | + |
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A pedidos

Acabou virando prato tradicional da galera. Eu sugiro outras coisas, mas o povo gosta de enfiar o pé na jaca. Dá trabalho, mas não sobra um feijãozinho na hiper-mega-blaster-plus-advanced-panela-de-barro. Este aí rolou no domingo passado.

O Chilli que apimenta nossas reuniões


E uma saladinha pra manter a linha

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| editado por Samuel A. Crespo | 10:05 AM | | + |
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Vovó Loló

Hoje é o aniversário de minha avó Luzia. A única remanescente do quarteto fantástico no segundo grau da minha árvore genealógica. Ela está fazendo 89 anos. Seus irmãos e antepassados foram agraciados com a longevidade. E a gente está ansioso para que possamos ainda comemorar seus 90 anos, no próximo ano, com uma festa ainda maior que a dos 80.

Não sei se o destino reserva pra mim toda essa fartura de anos. Sendo esse o caso, acho estranho pensar que, com tudo o que já vivi nessa vida, eu ainda não esteja nem na metade do caminho. O mundo de hoje já é tão diferente daquele de vinte anos atrás que, sinceramente, não consigo me imaginar num futuro 50 anos à frente.
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| editado por Samuel A. Crespo | 6:22 PM | | + |
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O afamado brunch (4/9) em imagens e cardápio


Tortas da The Bakers, frios, mousse de alho e muffins


Iogurtes, sucos, café, cuscuz de panela e pães


Detalhe dos muffins de abóbora


Pães da Cafeína (filial Copacabana)


A galera esfomeada depois de um ligeiro atraso


Frios, frutas, ponche e um Johnnie Walker, 12 anos


Salpicão de frango, básico


Salada sofisticada: camarões, ricota e nozes numa
cama de folhas. Molho de iogurte, pepino e ervas


A consagrada "Torta da garotada"

Ainda rolaram geléias, requeijão, mel, cookies, cereais, creme de ovos, carpaccio, torta de brócolis, torta de frango, chocolate, refrigerante, pro secco, vinho tinto, além de outros drinques.
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| editado por Samuel A. Crespo | 6:19 PM | | + |
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Mais do que nunca

Ontem uma diarista de amigos comuns ligou pra nossa galerinha, intimando-nos a assistir ao Faustão, pois um de nossos amigos iria ao programa. Como seria na segunda parte (após o jogo), daria pra ver, porque àquela hora já teríamos almoçado.

E não é que o Wagner Trindade teve seus quinze minutos de fama? O cara e sua parceira de teatro (Dig Dutra, que com ele forma a dupla "Os Pândegos") foram indicados pela atriz-de-Malhação-e-dublê-de-cantora, Marjorie Estiano. Houve uma competição entre os indicados por "pistolões" e, ao final, eles foram os vencedores. Comemoramos como se fosse final de Copa do Mundo. Calcule!

Wagner Trindade e Dig Dutra: "Os Pândegos" no Faustão

Uma pena que o esquete mostrado na tevê seja um dos mais fraquinhos do espetáculo. Certamente, eles escolheram aquele porque era o que faziam juntos, mas os numeros individuais são bem melhores. Wagner fazendo uma velhinha e a Dig fazendo uma suicida é de rolar no chão e se mijar todo.

Parece que os dois voltam em cartaz no Teatro Cãndido Mendes, em Ipanema. Eu já vi duas vezes. Daqui a pouco, vou poder substituir um deles, hahaha!

Eu conheço o Wagner desde 2000. Ele já até pintou num post aqui no blog. O cara é um comediante nato. Tem umas tiradas gozadíssimas. Muito legal ele estar trilhando o caminho de sua vocação.
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| editado por Samuel A. Crespo | 5:48 PM | | + |
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Do you know what it means to miss New Orleans?

Hoje é o dia do aniversário de um dos meus artistas prediletos, o cantor e compositor Harry Connick Jr. A nota triste é que, como se já não bastasse o fato de que, desde 11 de setembro de 2001, este dia ter ficado associado ao ataque ao WTC, mais uma tormenta abala Harry neste ano. Natural de New Orleans, o cantor está tão arrasado quanto sua cidade. O episódio, no entanto, tem dado forças ao moço pra ajudar a população. Ele e seu amigo de infância, o saxofonista Branford Marsalis, saíram à luta, em vez da simples indignação. Transcrevo a seguir uma declaração publicada em sua homepage:

"I haven't slept in days. Although I now finally know that my immediate family in New Orleans is safe, I have not heard from many, many friends and other family members.

It is hard to sit in silence, to watch one's youth wash away. New Orleans is my essence, my soul, my muse, and I can only dream that one day she will recapture her glory. I will do everything within my power to make that happen and to help in any way I can to ease the suffering of my city, my people!"

Alguns shows já têm sido agendados em benefício das vítimas e em prol da reconstrução daquela magnífica cidade (que tem um gostinho de Brasil: quem já esteve lá, sabe). Minha força pro HCJr neste dia e para a sua batalha diante de uma tragédia anunciada, que poderia ter sido evitada, não fosse a ganância, belicosidade e idiotice do governo Bush.
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| editado por Samuel A. Crespo | 10:28 AM | | + |
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Muito barulho por nada

Festinha é bom e todo mundo gosta, mas é preciso saber os limites. Eu não sei onde acontecem algumas delas aqui perto de casa, mas o volume do som é algo insuportável. Acredito ser no Salgueiro, onde a polícia não ousa chegar simplesmente pra mandar abaixar o som. Enfim, a impressão é que o som do escritório, ao lado do quarto, está ligado no máximo.

Sei que já eram mais de duas horas numa noite fresquinha, quando a única solução pareceu ser ligar o ar condicionado para atenuar o barulho. Edredon pra suportar o frio e, finalmente, consegui dormir. Seis míseras horas é muito pouco pra quem precisa assumir o fogão hoje, mais uma vez, pra cozinhar pra macacada. Ainda assim, acordei legal às 8h30 e, a essa hora, o feijão já está pronto. Agora é esperar pelos outros ingredientes e começar a preparar a minha festa.
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| editado por Samuel A. Crespo | 9:52 AM | | + |
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Um toque de classe

Cheguei a uma loja pra comprar um chapéu de chefe. Na hora de perguntar sobre o produto, achei meio pedante dizer chapéu de chef e substituí por "aquele chapéu de cozinheiro", aí o vendedor perguntou de volta:
— Ah, chapéu de mestre cuca?
— Isso! Mostre-me os que você tem – respondi.
Saí da lá contente com minha nova e tão aguardada aquisição. A estréia deve ser amanhã. Besta que só... o puro wannabe chef!
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| editado por Samuel A. Crespo | 1:34 PM | | + |
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Pra retomar

Então é tempo de romper o silêncio, espantar a preguiça e seguir com a escrita. As férias acabaram há muito. Agora é hora de apontar o lápis, recarregar o tinteiro, malhar os dedos da mãos e colocar algo por aqui de vez em quando.

Tá tudo cinza

O sol sumiu por quase toda a semana. Ao acordar, no feriado, um relógio marcava 11 horas e o outro, 7 horas. Olhando pela janela era impossível dizer qual deles estava certo. Espantosamente, era o primeiro.

Enterro de ossos

A galerinha se reuniu novamente no feriado pra executar as sobras do brunch de dominigo. Um lauto café ao meio dia e um almoço "ajantarado" lá pelas seis da tarde.

Freqüência

Aliás, minha turma tem se reunido bastante. No fim de semana passado, eu dormi muito pouco por quatro noites. De quinta pra sexta, por conta do trabalho; de sexta pra sábado, noitada no Sindicato de Chopp, em Ipanema; de sábado pra domingo, jogando conversa fora e preparando o brunch de domingo; de domingo pra segunda, outro sono curto porque cheguei a casa tarde e, já cedo, a obra no terreno ao lado me tira da cama. Alguém tem um creme pra disfarçar olheiras por aí?
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| editado por Samuel A. Crespo | 3:34 PM | | + |
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Aviso sério ou Antes tarde do que nunca

Pessoas queridas, estou de férias em Brasília, capital do País, desde domingo passado. Volto dia 31. Cuidem bem da blogosfera.

P.S.: Eu quero o meu mensalão!
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| editado por Samuel A. Crespo | 6:28 PM | | + |
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Aniversários do blogue

O primeiro: dodói;
o segundo: animadíssimo;
o terceiro: blasé;

E hoje, o Imprensa Marrom faz quatro anos, no famoso Dia do Amigo, justamente como começou. Por isso, vale repetir o que disse no ano passado:

"O melhor de tudo foram os amigos colecionados durante esses anos. Alguns aparecem e somem. Outros chegam e tomam o lugar de vez. É a melhor coisa da blogosfera".
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| editado por Samuel A. Crespo | 11:36 AM | | + |
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Enquete



Que tipo de chefe é você?

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| editado por Samuel A. Crespo | 6:24 PM | | + |
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Relembrando Rafael Capanema

Hoje eu comi pão com mateiga (sem ser na chapa). Utilizei pão da padaria Lady Day e manteiga Bom Pastor. Estava gostoso.

Não entendeu? Clique aqui.
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| editado por Samuel A. Crespo | 10:17 PM | | + |
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Desafios gastronômicos

Ando pesquisando e elaborando um cardápio legal para brunch. Quero organizar e preparar um aqui em casa. Já li algumas coisas e fiz algumas adaptações ao que considero "gourmet prático". Ainda bem que não vou precisar abrir mão dos eggs benedict, pois achei um receita supimpa. Para o brazillian touch, eu tinha pensado em tapiocas, mas como dariam mais trabalho pra fazer na hora, fresquinhas, achei por bem incluir o cuscuz-de-bafo-de-panela. Já tenho uma idéia de saladas e pratos salgados, mas ainda falta verificar as frutas da estação. Eu estou achando é que vai dar muito trabalho, mas como disse um amigo meu, "confessa, vai, você gosta..."
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| editado por Samuel A. Crespo | 9:04 PM | | + |
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Grown up

Eu já fui um efebo esquálido e imberbe, já fui um glam boy, já fui um tiozinho sarado e agora sigo a caminho do posto de polar bear. Tantos anos de terapia pra chegar a conclusão de que no fundo ser fetiche é o que importa...
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| editado por Samuel A. Crespo | 11:43 PM | | + |
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Forno & fogão

A Maravilhosa Cozinha do Sam atacou de novo hoje com uma de suas especialidades, o bourguignon de fígado de frango. Se a modéstia não me impedisse, eu diria que estava de comer de joelhos.

À tarde, por falta de um mísero ingrediente, deixamos de apresentar a torta de maçãs e aveia, feita com açúcar mascavo. Um must eat, adiado para a próxima quinta.

Dieta? O que é mesmo que isso significa? Arrancaram a folha com esse verbete do meu dicionário e eu nem percebi...
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| editado por Samuel A. Crespo | 6:21 PM | | + |
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The fourth of July



In your satin tights,
Fighting for your rights
And the old Red, White and Blue.

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| editado por Samuel A. Crespo | 10:58 PM | | + |
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Day off

Louvado seja São João! Para sempre seja louvado! Hoje a antiga Vila de São João de Itaboraí homenageia seu padroeiro com um feriado, e eu estou em casa. Amém.


A la cuisine

Ontem gastei algumas horas lendo sites de culinária, avaliando receitas e dicas. O resultado foi uma vontade de ir pra cozinha e fazer algo diferente. O desafio era usar o que havia em casa, na geladeira ou nos armários. Saiu um delicioso Curry de beringela. Se a bateria da digital não tivesse dado piripaque bem na hora que o prato estava pronto, a gente poderia ter uma foto ilustrando este post.


O inferno é aqui

Minha garganta volta a dar sinal de vida. Adoro quando eu esqueço que ela existe, mas de vez em quando ela faz questão de virar uma sucursal do Hades, queimando e lançando chamas por toda a região bucal. Já se vai uma semana de incômodo.


Festa no interior

Amanhã haverá casamento no lado "in-law-family". Aquela clássica história infantil: a menina pobre, mas linda, vai estudar direito na faculdade local, e o professor, um jovem juiz, se apaixona por ela. Rico, lindo e inteligente. Os noivos receberão os cumprimentos no melhor hotel da cidade, fechado para a ocasião.
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| editado por Samuel A. Crespo | 10:17 AM | | + |
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Coisas que eu teria escrito se não tivesse preguiça

• As legendas da Sony continuam assustadoras. Eu preferia não saber inglês pra preservar minha saúde mental, mas enfim... Há algum tempo o cara dizia que trabalhava com Real Estate e na legenda mandaram sem dó um "estado real", argh!

• E o que é aquele cara fantasiado de VHS para dizer que os episódios se esgotaram? É pra concorrer ao "Mico do Ano"? Que tal fazer um upgrade de categoria (King Kong)? Tá pau a pau com a musiquinha das quartas de boom!

• Preciso arrumar meio$ de assistir ao "Batman Begins". Como eu vi todos os filmes anteriores, não posso perder esse. Duas fortes razões? A primeira é que a história é bem mais no clima sombrio da HQ que os filmes anteriores. Last but not least, Christian Bale já é motivo suficiente pra ir ao cinema.

• E ainda há os desenhos do tipo Disney, Pixar etc que eu adoro. Madagascar já está na minha seleta lista de cinemáveis.

• Minha segunda parceria musical com Zé Edu Camargo está bombando. Minha queridíssima Marianna Leporace adotou a música em seu repertório e está cantando lindamente.

• Amanhã tem show-niver de nossa querida amiga, compositora, poeta, cantora, instrumentista e artesã Luhli. Eu e Marcelo estaremos lá participando. Mais detalhes em breve, se a preguiça não impedir.
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| editado por Samuel A. Crespo | 10:10 AM | | + |
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Bundalelê na festa gay de Latino

Latino está na moda novamente. Até uma polêmica com a "pobre" mãe o cara arrumou pra inflacionar a mídia. Eu chegara a pensar que ele mesmo tinha feito a música pra sua tão falada festa, mas aí dou de cara com uma paródia espanhola hilária e gay (clique aqui para baixar).

Pesquisando um pouco mais, decubro o original: Dragostea Din Tei, em romeno (!). E olha que o Latino nem teve tanto trabalho assim pra esculhambar a letra original, que é uma pérola de mediocridade (não, eu não sei romeno, mas achei algumas traduções pela rede).

Fico pensando se o cara teve acesso à tal paródia, já que ali se menciona festa (mote da letra em português), ao contrário do original que fala de uma paixão mal resolvida. A seguir, momentos emocionantes das três versões:

O-Zone: Dragostea Din Tei

Ma-ia-hii, Ma-ia-huu
Ma-ia-hoo, Ma-ia-haha
Vrei sa pleci dar nu ma, nu ma iei,
Nu ma, nu ma iei,
nu ma, nu ma, nu ma iei.
Chipul tau si dragostea din tei,
Mi-amintesc de ochii tai.


Los Morancos: Marica Tu

Marica Quien? Marica Tu?
Marica Yo? Marica ho-ho

Fiesta fiesta y
Pluma pluma gay
Pluma pluma gay
Pluma pluma pluma gay. (Repete)


Latino: Festa no Apê

Chega aí, pode entrar
Quem tá aqui tá em casa
Hoje é festa lá no meu apê
Pode aparecer
Vai rolar bundalelê
Hoje é festa lá no meu apê
Tem birita até amanhecer.

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| editado por Samuel A. Crespo | 11:10 AM | | + |
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Blank pages

O sumiço é grande, eu sei. E lá venho eu com aquele papo de que não é que não esteja acontecendo nada de interessante... O fato é que ando relapso com o blogue e aparecido pouco no MSN e afins. Nesse último mês, tive muito trabalho acumulado e mais algumas visitas de fora do estado e do país, o que fez com que minha vida social fica muito agitada.

Fora isso, estou reativando minha vida musical. Retomando o piano aos poucos e voltando a compor. Ontem fiz uma música com um parceiro que eu vinha perseguindo há tempos. O cara escreve bem demais e é muito prolífero. Além de fazer letras, ele é jornalista e tem um livro superinteressante com fotos de placas engraçadas tiradas em suas viagens pelo Brasil. Quem quiser conferir o trabalho do Zé Edu Camargo, clica aqui.
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| editado por Samuel A. Crespo | 4:36 PM | | + |
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Seqüestros de ocasião

Ser mãe [de jogador de futebol em São Paulo] é padecer no paraíso.

Já é a quinta. Onde é que isso vai parar?


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| editado por Samuel A. Crespo | 8:54 AM | | + |
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Off line

Mais uma vez o micro me deixou na mão. Estou fora da web desde o último sábado. O técnico só pode ver isso no fim de semana, então, só domingo que vem as coisas voltam ao lugar. Enquanto isso, tento passar num cyber ou na casa de um amigo. Por enquanto é só, pessoALL!
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| editado por Samuel A. Crespo | 11:15 AM | | + |
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Desculpa, tá?



O inferno astral não acabou, mas eu já comecei a ganhar presente.

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| editado por Samuel A. Crespo | 10:50 PM | | + |
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Um chifre por outro

O que fazer quando depois de décadas de vida (mesmo!), você descobre que seu signo é outro? Não que eu seja um imbecilóide, vejam bem! É que as datas de mudança de signo sempre pareceram um conflito entre os vários consultores de horóscopo.

Eu nasci em 20 de abril. A maioria das publicações sempre coloca esse dia como o último do signo de áries. Quando era pequeno, ficava puto quando via alguma revista que apontava 20 de abril como touro. Já grandinho, especificamente de seis anos pra cá, quando comecei a me interessar por essas coisas, percebi que eu tinha muito mais características de touro que de áries. Uma colega de trabalho, certa vez, me disse que de áries eu não tinha nada. Fiquei encafifado.

Com o advento do Orkut, decobri, por meio desta comunidade, que quem nasce próximo às datas de transição, no meu caso, a chamada "cúspide áries-touro", pode ter características tanto de um como de outro signo. Depois, li ainda que, na verdade, dependendo da posição do sol no dia em que você nasceu (contando hora e posição geográfica), o novo signo pode começar antes ou depois da meia-noite. E eu nasci às 20h55 do último dia de áries.

Pra isso é importante fazer o mapa astral. Pois bem, eu tinha feito um mapa (on line) anos atrás e tinha dado áries mesmo, com ascendente em sagitário. Mas como sou teimoso (olha o touro aí!), resolvi fazer um mapa mais sério e confiável. E foi só ontem que peguei o resultado e descobri que sou taurino mesmo. Mais uma vez, reli algumas características básicas dos taurinos e bateu tudinho.

Fica o aviso pra galera que passa por aqui e que nasceu em data de transição (especialmente à noite ou de madrugada): é bom checar o mapa astral pra não se deixar enganar.

Então, Beth e Gui, aceitam minha nova inscrição nesse tão prestigiado e seleto grupo? A gente faz um brinde com uma xícara de café com leite, tá?
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| editado por Samuel A. Crespo | 10:47 AM | | + |
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De como nasceu o som estéreo ou Sou velho, sim!

Eu sou do tempo das festinhas movidas a vitrola, pelo menos na infância. Na adolescência, o must era um 3 em 1 da marca Grundig. Enfim, voltando à vitrola, o som mono nem incomodava tanto assim os ouvidos pouco exigentes daquela época. E foi numa brincadeira que rolava nas festas dos jovens que a coisa começou a mudar.

Naqueles tempos, no subúrbio, não havia essa frescuragem de DJ em festinha particular (só na rádio e nos bailes). Um dia alguém chegou com dois discos (de vinil) iguais e deu a idéia de pegar duas vitrolas e colocar pra tocar a mesma música em cada canto da sala, tentando sincronizá-las.

Virou uma competição, que era feita entre os casais. Só que não valia ficar mexendo na agulha o tempo todo pra achar o lugar certo. De cada posto, o rapaz e a moça deveriam colocar a agulha em determinado ponto do início do LP e deixar tocar. O que saísse era o que valia. E era uma gagueira só. Todo mundo ria.

Um casal, no entanto, mandava superbem: o Josivando e a Ester. Eles eram, literalmente, muito sincronizados. Ao final da competição, o dono da festa ia entregar o prêmio ao melhor casal e, na hora de chamá-los, não conseguia se lembrar do nome do Josivando, começando a gaguejar:

- E os vencedores são Ester e o...

- Ester e o... Ester e o...

Daí, o povo gozador começou a gritar:

- Ester e o... Ester e o... Estéreo... Estéreo...

Daquela festa em diante todo som passou a ser feito daquela forma, em dois "canais", sempre com a participação de Ester e o... (como é mesmo o nome dele?) Ah, sei lá: o som passou a ser estéreo!
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| editado por Samuel A. Crespo | 10:38 AM | | + |
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Inferno astral

Sumi, sim, meu povo. O período está propício às intempéries da vida. Além do trabalho enchendo o saco, ainda tive uma crise na garganta que me deixou de molho por cinco dias, com direito a febre, dor no corpo e prostração geral. Estamos de volta. Espero que até o dia 20, as coisas fiquem mais suaves.
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| editado por Samuel A. Crespo | 11:42 PM | | + |
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Tríade

Três álbuns que me têm feito a cabeça ultimamente. Muito mais do que a simples questão do gosto, a musicalidade destes caras mexe demais com a minha porção musicista. O clima etéreo, a sofisticação dos arranjos, a unidade sonora da obra e, last but not least, o tratamento suave da voz são elementos presentes nos três trabalhos mais recentes destes cantores.

Eu e meu amigo Érico, de Fortaleza, temos levantado várias discussões a partir da audição destes álbuns, e eles têm sido a trilha sonora de uma amizade virtual muito bacana. Compartilho com vocês, o Top 3 do meu player:

Vitor Ramil
Longes

Jorge Drexler
Eco

Rufus Wainwright
Want Two

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| editado por Samuel A. Crespo | 11:07 PM | | + |
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April fool's day

E se eu dissesse que ganhei na MegaSena? E que eu sou virgem? E que eu matei Odete Roitman? E que eu sou organizado, que eu moro bem, e que eu não tenho dívidas? E que eu não amo? E que eu quebrei a perna, que dois e dois são quatro, que bato um bolão e que só como coisa light? E que já dei a volta ao mundo, que sou fã de Galvão Bueno e que gosto de mocotó? Que admiro o Jô Soares e que queria comer a Cicarelli? Que sou bom de poesia e que eu nem me toquei de que dia era hoje?
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| editado por Samuel A. Crespo | 8:18 PM | | + |
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Aleluia, é sabado!

O termo hebraico aleluia significa "louvai ao Senhor". Nada a ver com o sentido popular que parece expressar "até que enfim". Não é incomum ouvir-se o Aleluia, de Handel, ser executado como fundo musical em cenas televisivas, denotando esse tipo de interpretação.

E hoje, os cristãos celebram o sábado de aleluia. Meus conhecimentos eclesiásticos e teológicos não chegam ao ponto de saber o significado dessa data, ou melhor, por que é chamada dessa forma. Meu amigo Brilho deve ter a resposta, com certeza.

O dia me lembra bem as famosas malhações de Judas. Nos subúrbios mais remotos, era o dia em que apareciam pendurados nos postes, bonecos representando pessoas odiadas pelos moradores. Podia ser um comerciante avaro, uma vizinha fofoqueira ou alguém que tivesse envergonhado a comunidade. O boneco de pano era atacado a pauladas e arrastado pelas ruas do bairro até se desfazer em pedaços. Aqui onde moro não vejo mais essas coisas, mas a tevê, de vez em quando, mostra que a tradição ainda existe.

O fato é que voltei hoje, depois de longo recesso bloguístico, antes que me apredejem e me malhem. E quem quiser usar aquele sentido popular, descrito acima, pode exclamar: "Aleluia, ele atualizou o blogue!".

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| editado por Samuel A. Crespo | 11:35 AM | | + |
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É festa que não acaba

Amigos, o sumiço é devido à intensa vida social estabelecida nessa última semana. Aniversários aos montes na família: minha irmã, meu sobrinho, minha sobrinha, prima, pai e irmã de Marcelo... e fechando, ontem, a festança-show de aniversário do Marcelo no Panorama, restaurante que fica numa cobertura no Leblon.

Presenças e canjas de Tavito, Luhli, Julia Borges, Clarisse Grova, Fhernanda, Augusto Martins, Marianna Leporace, Vital Lima, Irinéa Maria, Sueli Corrêa, Marcio Lott, Celia Vaz, entre outros. Luhli deu de presente pro Marcelo uma composição maravilhosa, interpretada lindamente na festa.

Eu arrisquei desenferrujar os dedos e toquei três músicas: Cálice, com Marcelo cantando; Let it Grow, com Marianna Leporace; e Mil Corações, de novo com o aniversariante, além do auxílio luxuoso do Tavito ao violão. Noitada boa demais. E esta semana ainda rola mais festa. Eita!
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| editado por Samuel A. Crespo | 2:46 PM | | + |
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Até mais ver, Sinhá Dona Benta!

Fui tomado de tristeza com a notícia da morte da atriz Zilka Salaberry, hoje, aos 87 anos. Sem demerecer as nossas reais avós, Zilka incorporou de 77 a 86, no Sítio do Picapau Amarelo, a avó que todos gostaríamos de ter no reino do "faz-de-conta".

Por mais irônico que nos pareça, Zilka tentou recusar o papel de Dona Benta, por achar que não se adaptaria a todo aquele cenário rural. No início, ela morria de medo da vaca Mocha mas, com o tempo, tanto se afeiçoou ao animal que, ao fim da produção, a Globo lhe deu a Mocha de presente.

E Zilka era muito mais que a avozinha bacana. Foram muitos papéis em quase 70 anos de carreira. A segunda personagem na minha lista de prediletas é a Kiki Vassourada, da novela "Corrida do Ouro" (1974). Ela vivia uma coroa modernosa e motoqueira, que teria de voltar a morar com a filha que abandonara há 30 anos, para que a moça recebesse uma herança milionária. Um show de interpretação que nunca se apagou da minha memória.

Saudades, Vó Benta! Em algum outro sítio longe daqui, Samuel Santos (Tio Barnabé) dá uma gargalhada entre as baforadas de seu cachimbo, e Jacira Sampaio (Tia Anastácia) corre pra preparar uns bolinhos de fubá para receber a querida Zilka.

Dona Benta
(Ivan Lins - Vitor Martins)
Intérprete: Zé Luiz Mazziotti

Que pessoa é essa
Que fazendo as contas,
Que contando os pontos faz um lindo borbado?

Que pessoa é essa
Que tem a liberdade
De abrir a janela esbarrando no verde?

Que magia é essa?
Mas que milagre é esse? Hum, hummm

Que pessoa é essa
Que não se desaponta,
Que nunca se espanta, que vive e que sonha?

Que pessoa é essa
Que sem nenhum esforço
No jantar ou almoço tem a mesa farta?

Que magia é essa?
Mas que milagre é esse? Hum, hummm

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| editado por Samuel A. Crespo | 11:44 AM | | + |
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Lost



A série mais aguardada do ano estréia hoje
Episódio de 1h30 + especial
AXN / Sony: 20h00

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| editado por Samuel A. Crespo | 4:19 PM | | + |
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Do outro lado da fronteira

Nada como uma boa polêmica pra levantar ibope. Que o diga a modelo Caroline Bittencourt, barrada no casório do jogador Ronaldo com Daniella Cicarelli. Isso posto, deixemos fofocas de lado para voltarmos à tônica deste post que é música.

Nunca fui fã da produção musical de nossos vizinhos latinos. Muito por causa da língua. Isso obviamente não se aplica à obra instrumental de Astor Piazzolla, que sempre admirei. No entanto, fiquei particularmente interessado na história do uruguaio Jorge Drexler, impedido de interpretar sua composição que concorria ao prêmio de melhor canção na festa do Oscar. Minha curiosidade foi atiçada. Nem tanto pelo fato de a música ter vencido, mas pelos protestos gerados lá e cá. O assunto foi parar numa lista de discussão de que participo, e o povo começou a enviar "arquivos sonoros" para quem não conhecia.

A primeira canção que ouvi foi a tal que gerou toda a polêmica, Al otro lado del rio. Depois, escutei mais duas: Milonga del moro judío e Salvapantallas (dedicada aos seus três irmãos). Fiquei chapado com o cara! Uma sonoridade absurdamente linda. Já me prometeram um cedezinho com mais coisas dele. Quem sabe até passe minha birra com a língua de los hermanos?

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| editado por Samuel A. Crespo | 6:45 PM | | + |
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SEVERINO, EU SOU CONTRA!

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| editado por Samuel A. Crespo | 10:49 PM | | + |
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Site Meter, tu vais gostar...

Tá certo que Carnaval costuma gerar o lema "ninguém é de ninguém", mas o rapaz que fica na roleta de entrada da redação deste órgão (oops!) noticioso, controlando o número de visitantes, levou isso a sério demais. No mês de fevereiro, às vesperas de atingir a marca de 70.000 visitas, o blogue andou exibindo números nada puritanos. Um verdadeiro kama sutra numerológico:

E aí, já escolheu sua posição contagem preferida?

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| editado por Samuel A. Crespo | 9:00 AM | | + |
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Novidade

Eu nem havia contado ainda mas, depois de resistir bravamente à febre dos fotologs, eu me rendi ao Flickr. Gostei do ambiente de lá e acabei montando um endereço pra colocar algumas fotos de que gosto. Quem quiser me dar a honra, é só clicar aqui.

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| editado por Samuel A. Crespo | 8:01 AM | | + |
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Já nas bancas!



Não entendeu? Clique aqui.

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| editado por Samuel A. Crespo | 10:25 PM | | + |
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