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::.. segunda-feira, março 27, 2006 ..::

Um presente do orkut

Hoje é o dia do aniversário de um cara que foi um dos grandes amigos que tive na vida. Digo "foi" porque o tempo e a distância geográfica não nos tem permitido contatos freqüentes. Há dez anos que não nos vemos pessoalmente. É claro que, no coração, ele nunca perdeu o seu lugar de honra. As coisas que vivemos juntos nos garante o status de amigos por toda a nossa vida.

Eu me lembrei de seu aniversário assim que liguei o computador e vi a data. Tentei ligar para o número de telefone que eu tinha, mas nada aconteceu. Apelei para o e-mail e mandei uma mensagem, mesmo sem ter certeza de que ela chegaria ao destino.

Depois resolvi ver se achava algum parente seu no Orkut, procurando pelo sobrenome – que não é tão comum –, já que da última vez que o procurara não havia achado nenhum perfil dele. Dessa vez a sorte estava a meu favor: encontrei o seu perfil, deixei uma mensagem e pedi pra adicioná-lo na minha lista. Foi um presente pra mim (mesmo sendo o aniversário dele). Espero que a gente não se perca de novo.

O orkut é quase sempre uma grande mala – exposição, privacidade invadida –, mas às vezes ele consegue oferecer essas coisas surpreendentes pra gente. Feliz aniversário, mans draugs!
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| editado por Samuel A. Crespo | 10:34 AM | | + |
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::.. domingo, março 26, 2006 ..::
Zapa do bem

Ontem à noite, tínhamos uma open house de amigos, movida a comida japonesa. Foi uma festa interessante, apesar de um grupo de convidados bem heterogêneo, o que provocou a inevitável formação de subgrupos nos quartos.

A comida estava excelente. Salada agridoce e missoshiro, de entrada: delícia! Além das estrelas da festa, os sushis, sashimis e califórnias, ainda tivemos tunaroll, salmon skin e um outro de atum que vou ficar devendo o nome. Todo mundo satisfeito ao final.

E ainda houve showzinho do amigo que não sabe quando parar de beber mas que, dessa vez, tornou o final de festa muito divertido. Cheguei à casa no meio da madrugada e hoje acordei com a boca seca por conta do combinado "cerveja + saquê + tequila".
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| editado por Samuel A. Crespo | 11:43 AM | | + |
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::.. sábado, março 25, 2006 ..::
Escondidinho de camarão

Motivado por um post da sempre querida Faby, no Rainhas do Lar, fui às compras e consegui arrebatar um quilo de mandioca (aipim, aqui no Rio) da melhor qualidade. Depois de cozida, a vontade era comer daquele jeito mesmo na água e sal: ô trem bom!


Apesar de minha amiga ter optado pela carne seca, fiz o tão esperado escondidinho com camarão, que é o fruto do mar mais amado aqui em casa. Não vou dizer que ficou leve, porque o prato é um nocaute de calorias, mas que depois de duas porções eu não senti qualquer peso no estômago, isso é importante mencionar.
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| editado por Samuel A. Crespo | 6:24 PM | | + |
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::.. sexta-feira, março 24, 2006 ..::
Tempus fugit, carpe diem

Vivemos a reclamar de que o tempo passa rápido demais. A cada ano, ele parece voar – já falei sobre isso aqui no fim de janeiro. No entanto me pego sendo incoerente com essa preocupação no dia-a-dia. Não só eu, isso é geral!

Durante o dia queremos que as horas passem logo para chegarmos à casa; passamos a semana ansiando pelo sábado e domingo para descansarmos ou sairmos com os amigos; ficamos desesperados pelo início do próximo mês por causa do salário que, invariavelmente, acaba no meio do percurso; e ainda ficamos apressando o fim do ano para nos livrarmos das tarefas daquele período. Daí que a semana passa, o mês acaba, mais um ano se vai e nós reclamamos que estamos ficando velhos. É um círculo vicioso. O tempo segue e nós caminhamos juntos. Está mais do que na hora de eu começar a aproveitar melhor os meus dias.
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| editado por Samuel A. Crespo | 8:22 PM | | + |
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::.. terça-feira, março 14, 2006 ..::
Depois de uma semana...

Eu não gosto de ficar longe daqui. Sabe como é: quase cinco anos de relação com o blogue, a gente se acostuma, mas às vezes a vida nos enrola e o tempo fica escasso demais.

A semana de trabalho pós-carnaval foi tranqüila: uma falta e uma meia-paralização num dos trampos, e semana de reuniões e planejamento no outro. Bom pra começar a pegar o ritmo sem traumas.

México gostoso

O fim de semana é que foi bom. Já na sexta estava de folga (troquei pela quarta, ok?) e saí com o anfitrião do almoço de sábado para as compras. O caixa do Hortifruti tomou um susto quando viu a quantidade de pimentas que compramos. O menu pricipal era o tão afamado chilli – eu tento me livrar dessa pecha, mas o povo clama –, só que acrescido de otras cositas pra completar o cardápio mexicano.

Os drinks também foram temáticos. Nosso amigo Léo levou seu arsenal alcoólico – acrescido de algumas coisas que compramos – e a parte alegre da festa estava garantida: Marguerita, Frozen Marguerita, Tequila Sunrise, entre outros. Não posso deixar de mencionar o entonteante "Torre em Chamas", o aperitivo que deu o clima certo para a infusão de sabores que viria a seguir.

Adotei as sugestões da minha amiga Faby, e o povo caiu de boca na mesa: só sobrou um tico pra segundo round, já que o "almoço" se entende sempre até a noite. A guacamole que ficou sobre a mesa, enquanto o chilli ganhava os toques finais, se foi rápido. Não deu nem pra fotografar.



O molho de pimenta foi aclamado pelo povo que gosta de temperos calientes: uma misturas de pimentas de cheiro, malagueta, chili fresca e em conserva e outros segredinhos.



A salada de feijão fradinho (picante também) deu um toque especialíssimo. E o chilli, é claro, dispensa comentários. De relevante, cabe ressaltar que foi a maior quantidade feita até agora. Eu não sei quantos litros tem o caldeirão que tenho usado, mas sei que ele estava praticamente cheio – foram três quilos de carne e um e pouco de feijão vermelho. Tudo devidamente devorado pelos convivas.
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| editado por Samuel A. Crespo | 10:13 AM | | + |
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::.. segunda-feira, março 06, 2006 ..::
Aumento na biblioteca

Chegou hoje a comprinha que fiz no carnaval. Aproveitei a promoção de frete grátis na Saraiva e, finalmente, encomendei o livro "Dona Benta – Comer Bem", a bíblia da culinária nacional. Eu cresci vendo minha mãe usar esse livro, mas decidi não esperar herdá-lo – nem preciso revelar o motivo. Já faz tempo que eu estava de olho na nova edição do livro. Nas lojas físicas, ele sai por R$ 103 – preço deveras salgado –, mas no Submarino e na Saraiva, a obra estava a módicos 67 dinheiros, aproximadamente. Imperdível, vamos combinar, e sem frete então, ficou irresistível.

Já dei uma olhada geral e ele tem coisas muito legais. Meus amigos sabem que receita é o que menos sigo num livro assim. A não ser uma ou outra coisa tradicional, aquele tipo de prato em que não há lugar para improvisos. A edição vale cada centavo, não só pelo luxo, como também pela qualidade e atualização das informações. O livro mantém grande parte da tradição de sua primeira edição (1940), porém com o toque de mestre do Chef Luiz Cintra, que trouxe ares de modernidade ao livro.

Claro que na época da minha avó ou da minha mãe, Comer Bem era o livro de culinária. Hoje ele não tem mais esse peso todo, mas continua a ser uma obra de referência – como um dicionário ou uma enciclopédia –, com lugar cativo em uma boa biblioteca de gastronomia.
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| editado por Samuel A. Crespo | 7:50 PM | | + |
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::.. sexta-feira, março 03, 2006 ..::
Naked chef

Aliás, por falar em entrega do HSBC, estava eu de folga esses dois dias pós-carnaval, praticando meu esporte favorito – cozinhar –, quando os caras tocam o interfone pedindo pra eu descer com RG na mão. Carácoles! Agora você imagina que, com o calor do cão que estava fazendo, eu estava em frente ao fogão usando nada mais que o avental – and I really mean it – para proteger partes importantes da anatomia, quando tive de parar tudo pra colocar um traje digno pra descer à portaria. Fala sério, né não? Não se pode nem mesmo cozinhar em paz!
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| editado por Samuel A. Crespo | 8:12 PM | | + |
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::.. quinta-feira, março 02, 2006 ..::
A corda e o pescoço

Eu preferia ter vivido no tempo em que se guardava dinheiro no colchão. Ou então quando se fazia anotações de compras no caderninho do dono do armazém. Essa coisa de bancos e cartões de créditos me deixa apreensivo. Eu recebo, por mês, em média 3 ou 4 propostas de novos cartões querendo me oferecer um novo mundo de vantagens. Eu me livro sempre delas dizendo que já tenho dívidas suficientes.

No início de mês, fui obrigado a abrir uma outra conta bancária para receber os provimentos da nova fonte de renda. Lembro-me de ter dito, ao preencher a proposta do banco, que não queria outro cartão de crédito. E não é que hoje me chegaram às mãos três cartões de uma vez só? Todos do HSBC, cada um com uma numeração e uma bandeira diferente (Visa, Mastercard e Amex). É claro que vou manter tudo bloqueado, porque esse filme eu já vi antes. Estou fora!
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| editado por Samuel A. Crespo | 10:25 PM | | + |
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::.. quarta-feira, março 01, 2006 ..::
Caprichosos de Ipanema

O carnaval foi até melhor do que esperava. Não havia me programado direito. Acabei convencido a repetir o programa dos dois últimos anos: hospedado na Visconde de Pirajá, entre a Vinícius e a Farme. O melhor quarteirão do bairro. Da janela se via o paraíso em forma de gente bonita. As bandas estavam bem animadas, mais até que no ano passado. Houve poucos momentos esquecíveis, como uma DR básica, um probleminha estomacal e a preguiça de ir à praia (só fui hoje, quarta de cinzas). Cozinhei pouco. Só umas coisinhas para o café da manhã e um "almoço ajantarado" na segunda. Mas o melhor de tudo é a companhia dos amigos. Isso, com certeza, fez desse carnaval um dos melhores da minha história.
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| editado por Samuel A. Crespo | 10:50 PM | | + |
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